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Em jeito de desculpa... Não nasci para ser livro. Nasci para ser apresentação de livro. Mas o apresentador - que pelo nome não perca - de há anos a esta parte tem a estulta pretensão de que tudo o que der texto, seja qual for o seu conteúdo ou circunstância, para ter direito a existir tem de ser livro ou então não é nada. E por isso, mais uma vez, não descansou enquanto não fez do nada que era apenas apresentação um livro que não se apresenta...

A história do Pico das Contendas na Vila de S. Sebastião, ilha Terceira, Açores, é rica e movimentada. A sua posse provocou no século XV uma luta de anos -mais de 30- nos tribunais. No século XVI e XVII esteve ligado a dois acontecimentos político-militares que determinaram os destinos da ilha Terceira. No século XIX, o grande historiador e sebastianense Francisco Ferreira Drummond teve artes e o mérito de o associar à decisiva batalha de 11 d...

Recortes- sementeira da sua obra histórica de pioneiro maior que Francisco Ferreira Drummond foi generosamente repartindo pelos jornais O Catholico Terceirense nos últimos dois anos da sua sua vida e pelo Terceirense em 1844 e 1845. Neles foi alicerçando com saber de historiador documentado e com a sua arte de escritor para encontrar a forma de ao povo chegar e aos que o povo desprezavam incomoda. A sua obra sem igual no seu tempo sem rival pa...

Francisco Ferreira Drummond (1796-1858) com os seus Anais da Ilha Terceira editados na década de 1850 marcou até aos dias de hoje os rumos da historiografia e da próprio conhecimento histórico da Ilha Terceira dos Açores e deste arquipélago do Portugal insular e atlântico. O Breviário é um esforço de nova arrumação com base diária dos acontecimentos que Ferreira Drummond sistematizou num modelo anual e por épocas. O Breviário não reclama inova...

Este breviário e, principalmente, este seu primeiro volume, são apenas um esboço daquilo que para os 4 volumes da obra original foi um pioneiro trabalho de anos de espinhosas tarefas e mesquinhos frutos na apreciação do próprio, mas que laboriosamente nascidos no século XIX ainda são a obra modelar que venceu o tempo e o pouco apreço dos seus contemporâneos. É mais uma homenagem ao autor que interpretou toda a história dos Açores nos Anais que...

De humor se faz e desfaz a história. Fazendo do velho novo e do novo velho se caricaturam personagens. Tanto mais acertada e facilmente se respigam os modelos e as situações em poetas como Vitorino Nemésio ou Camôes. O primeiro antecipou-o no Fado do Boleeiro e o segundo nos perdigões de penas perdidas e de males que sempre lhe vem. Por tudo é D. Boleeiro o personagem, mas também D. Efémero.

Francisco Ferreira Drummond (1796-1858) celebrado autor dos Anais da Ilhja Terceira e pioneiro da história-ciência baseada em documentos e regras de inferência que premitem ir além do documento foi também assíduo colaborador da imprensa açoriana, de modo particular do periódico O Angrense em que colaborou com modalidaes várias entre as quais a dos Psedónimos que ia variando de acordo com os temas. É dos pseudónimos dos seus anos de Presidente ...

Dois anos (1840-1841) da vida de Francisco Ferreira Drummond na sua tríplice condição e actividade de político, Provedor e jornalista. F. Ferreira Drummond além do maior historiador açoriano da sua época (1796-1858) desenvolveu durante estes dois anos uma actividade intensa e de intervenção pública em todas as questões de relevo na sua vila natal e na ilha Terceira, nos Açores.

O historiador Ferreira Drummond de mérito reconhecido em toda a pujança dos seus pseudónimos -variados e significativos- e da sua conscienciosa actuação como Presidente da Câmara da Vila de S. Sebastião que sempre corajosa e decididamente defendeu contra tudo e todos.

Um livro cada vez mais actual e que tendo uma data não é datado. Profundamente intemporal, e sem margens. É de um país e de um mundo, qualquer mundo, visto de uma ilha. De todas as ilhas do mundo. Sempre premonitório. Nunca as palavras de ontem foram tão de hoje, nunca o poeta foi tão presente mesmo que as palavras estejam guardadas no baú do esquecimento. Sidónio Bettencourt Acho que podemos dizer que Daniel de Sá foi, em cada um dos seus doi...

Os sinos da Vila de S. Sebastião repicaram em muitas horas históricas desta Vila em que se decidiram com batalhas e sangue derramado os destinos da ilha Terceira, dos Açores e de todo o Portugal. Ecoaram esses sinos, sobretudo, no quotidiano da Vila e dos seus habitantes Badalaram do alto de montes e da sineira da Matriz e de ermidas.Foram recusados à sua Câmara e forçados a serem entregues pela Junta de Paróquia por quem os sonegara à Câmara....

Livro revelação de poderes e competências indevidamente atribuídas¿aos representantes da soberania na Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, em 2012, com a aprovação na Assembleia de República de um artigo da lei do regime dos estados de sítio e emergência que transferiu abusivamente poderes executivos dos Governos Regionais que os possuíam por disposição constitucional. A Assembleia Regional dos Açores e o Grupo Parlamentar do Partido Soc...

Livro-antologia das muitas faces do amor. A vida que ele preenche. A poesia que o celebra ou satiriza. A anedota que se exprime no dito de espírito ou na grosseira caricatura.Anedotário abreviado recolhe o melhor e mais mais elevado das suas manifestações ou no mais deformado da sua vivências

Estas glosas, em versos arrumadas, não têm a pretensão ou a ambição de transbordarem para fora do seu público-alvo inicial. Por isso se confessam no frontispício como aquilo que sempre foram na sua original concepção "para os meus amigos." Mas, é claro que não desdenharão encontrar ou encontrar-se com novos amigos. Conseguir transformar cada leitor mais ou menos ocasional num amigo permanente será um dos seus sortilégios.